Pensa-se que a camada de ozono se está a degradar a uma taxa de 5% a cada 10 anos sobre a Europa do Norte, com essa degradação a estender-se a sul ao Mediterrâneo e ao sul dos EUA. Contudo, a degradação de ozono sobre as regiões polares é a mais dramática manifestação do efeito global geral.
Ainda em 1997 o buraco de ozono antárctico cobria 24 000 000 km² em Outubro, com uma média de 40% de degradação de ozono e com os níveis de ozono na Escandinávia, Gronelândia e Sibéria alcançando uns sem precedentes 45% de degradação em 1996.
O tamanho do buraco da camada de ozono em Outubro de 1998 era 3 vezes o tamanho dos EUA, maior do que jamais teria sido. No Outono de 2000, o buraco na camada de ozono era o maior de sempre. Em Dezembro de 2010, o buraco da camada de ozono foi o mais pequeno desde 2005, reduzindo-se a uma área de 22 000 000 km².
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